“... Dentro da igreja, ajoelhe-se. No estádio de futebol, grite pelo seu time. Numa festa, comemore. Durante um beijo, apaixone-se. De frente pro mar, dispa-se. Reencontrou um amigo, escute-o.
Ou faça de outro jeito, se preferir: Dentro da igreja, escute-O. Durante um beijo, dispa-se. No estádio de futebol, apaixone-se. De frente pro mar, ajoelhe-se. Numa festa, grite pelo seu time. Reencontrou um amigo, comemore.
Esteja, entregue-se. ...” (trecho da crônica "Os Ausentes" da Martha Medeiros)
Essa crônica me fez lembrar uma reflexão que proponho nos meus treinamentos: "Atue com PIC!!!"
P resença
I ntenção
C onsciência
Nas suas relações esteja inteiro, seja claro e deixe claro a intenção daquele encontro, e tenha consciência do seu papel e das consequências a partir daquele contato.
Agora, como propõe a Martha na sua crônica, vou fazer de outro jeito:
“De frente pro mar, apaixone-se.
Dentro da igreja, comemore.
No estádio de futebol, ajoelhe-se.
Numa festa, dispa-se.
Durante um beijo, escute-o.
Reencontrou um amigo, grite, não pelo seu time, mas pelo encontro.”
4 de junho de 2009
12 de maio de 2009
Jogo de Cena - o filme
Na semana passada assisti, em DVD, o documentário Jogo de Cena do diretor Eduardo Coutinho.
Quando o assisti no cinema no festival do Rio em 2007, fiquei muito impressionado com as Histórias, as personagens, a coragem das pessoas (não atrizes e atrizes).
Quando o assisti no cinema no festival do Rio em 2007, fiquei muito impressionado com as Histórias, as personagens, a coragem das pessoas (não atrizes e atrizes).
"Atendendo a um anúncio de jornal, oitenta e três mulheres contaram suas histórias de vida num estúdio. Em junho de 2006, vinte e três delas foram selecionadas e filmadas contando suas história num palco de teatro, em setembro do mesmo ano, atrizes interpretaram, a seu modo, as histórias contadas pelas personagens escolhidas."
Entender o jogo do título do filme pelo caminho do "quem está falando a verdade e quem está mentindo" me parece ser o caminho mais simplista. O documentário é muito mais do que isso, é o olhar por trás da cena, é pensar sobre o que já foi acrescentado aquela história depois de narrá-la tantas vezes, é saber como as atrizes trabalham e tanto (o uso e o valor da lágrima, o perder a personagem e o perder-se na personagem, o falso e o verdadeiro, suas inseguranças...).
Ao final do jogo, são as atrizes quem mais se mostram, pois as donas das histórias ou já superaram seus dramas ou usam o filme pra superá-los, já as atrizes expõem suas dificuldades e fragilidades presentes e constantes na realização do seu ofício.
Mais uma vez o Eduardo Coutinho, faz um documetário onde temos a sensação que estamos ali, naquele lugar, olhando nos olhos das pessoas, ouvindo suas histórias com calma e sem julgamento.
Ah! e pra quem gosta de teatro, é um programa imperdível!!!
28 de abril de 2009
Promessa cumprida, apesar do atraso
uma promessa a ser cumprida
uma amiga que vigia e cobra
letras numa sequência impossível de ser lida
um traço que pisca, pisca, pisca, pisca ...
dedos parados no ar prontos para um salto, curto
a mente desejando ordenar idéais que ora aparecem e ora são sumidas
um som que não para de soprar
um desejo de criar
um desejo de criar o interessante
com Chico também é assim
escreve-reescreve-apaga-subescreve-esquece-mexe-conclui
som de dedos estalados
os dedos deslizam do nariz até despencarem do queixo
insisto na ideias (sem acento)
desisto,
mas a promessa foi cumprida.
(esta postagem foi um exercício de criação)
uma amiga que vigia e cobra
letras numa sequência impossível de ser lida
um traço que pisca, pisca, pisca, pisca ...
dedos parados no ar prontos para um salto, curto
a mente desejando ordenar idéais que ora aparecem e ora são sumidas
um som que não para de soprar
um desejo de criar
um desejo de criar o interessante
com Chico também é assim
escreve-reescreve-apaga-subescreve-esquece-mexe-conclui
som de dedos estalados
os dedos deslizam do nariz até despencarem do queixo
insisto na ideias (sem acento)
desisto,
mas a promessa foi cumprida.
(esta postagem foi um exercício de criação)
16 de abril de 2009
Divã, o filme. Não perca!!!
Desta vez indico Divã, filme dirigido pelo José Alvarenga Jr, a partir da peça Divã que surgiu do livro Divã da Martha Medeiros.
Tanto na peça, quanto no filme cabe a atriz Lília Cabral dar corpo, voz e alma a Mercedes, uma mulher, em torno dos 40 anos, que resolve fazer análise; e essa atriz - sensacional - interpreta essa história com segurança, bom humor e muita verdade.
O livro, a peça e, consequentemente, o filme narra o universo das mulheres, mas nós homens que gostamos, e muito, delas, precisamos assistir.
Tem uma chamada pro filme que é: "Para mudar é preciso dar o primeiro passo" então vá ao cinema; e se você é homem leve uma mulher (pode ser a sua mulher, uma namorada, uma amiga, sua mãe, ou apenas uma companhia feminina); além de torná-la mais feliz com o convite, vocês teram muito o que conversar sobre as relações, as amizades, as expectativas, o futuro e, principalmente, sobre a felicidade. Mas, sem chatice, com muito bom humor.
Ah! E pro pessoal na faixa dos 40 anos, a trilha sonora é excelente, quase que uma sessão de análise, traz da memória períodos da nossa vida e do nosso país; sem querer estragar o final do filme, ele termina com a canção "Vou deixar a rua me levar" com a Ana Carolina, deixando no ar um clima de esperança e possibilidades.
Então, compre o ingresso, deixe o filme te levar e, divirta-se!!!
Tanto na peça, quanto no filme cabe a atriz Lília Cabral dar corpo, voz e alma a Mercedes, uma mulher, em torno dos 40 anos, que resolve fazer análise; e essa atriz - sensacional - interpreta essa história com segurança, bom humor e muita verdade.
O livro, a peça e, consequentemente, o filme narra o universo das mulheres, mas nós homens que gostamos, e muito, delas, precisamos assistir.
Tem uma chamada pro filme que é: "Para mudar é preciso dar o primeiro passo" então vá ao cinema; e se você é homem leve uma mulher (pode ser a sua mulher, uma namorada, uma amiga, sua mãe, ou apenas uma companhia feminina); além de torná-la mais feliz com o convite, vocês teram muito o que conversar sobre as relações, as amizades, as expectativas, o futuro e, principalmente, sobre a felicidade. Mas, sem chatice, com muito bom humor.
Ah! E pro pessoal na faixa dos 40 anos, a trilha sonora é excelente, quase que uma sessão de análise, traz da memória períodos da nossa vida e do nosso país; sem querer estragar o final do filme, ele termina com a canção "Vou deixar a rua me levar" com a Ana Carolina, deixando no ar um clima de esperança e possibilidades.
Então, compre o ingresso, deixe o filme te levar e, divirta-se!!!
Retomando, e com um compromisso!
"Nada como uma onda,
depois de uma onda,
depois de uma onda,
depois de uma onda...
..."
Voltei!!! Agora pra valer.
Depois de uma ausência loooonga e injustificável, como quase todas as ausências.
Declaro um pacto comigo mesmo:
"Postarei aqui pelo menos uma vez por semana, mesmo que não seja algo muito marcante ou relevante, mas para criar o hábito em mim e em quem lê."
depois de uma onda,
depois de uma onda,
depois de uma onda...
..."
Voltei!!! Agora pra valer.
Depois de uma ausência loooonga e injustificável, como quase todas as ausências.
Declaro um pacto comigo mesmo:
"Postarei aqui pelo menos uma vez por semana, mesmo que não seja algo muito marcante ou relevante, mas para criar o hábito em mim e em quem lê."
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